As entregas expressas são um dos serviços que mais crescem, não só no Brasil, mas em todo o mundo, especialmente nas grandes cidades. Centros urbanos como São Paulo, dependem muito da entrega confiável de mercadorias todos os dias.
Sem elas, os hospitais esgotam os suprimentos essenciais em cerca de 24 horas. Supermercados sem abastecimento por pouco mais de 72 horas, já sofrem prejuízos.
O crescimento das plataformas de vendas online B2B (de empresas para empresas), B2C (de empresas para clientes) e até C2C (de cliente para cliente) aumentaram exponencialmente de 2019 para cá por conta das paralisações do Covid-19.
Desde então, as pessoas estão recebendo mais mercadorias do que nunca, de comida para pet, a móveis e itens de viagem. Se isso já era uma tendência de longo prazo, ela foi apenas antecipada, rápido demais, é verdade. A demanda de entregas pode triplicar em poucos anos.
E como isso tudo afeta as entregas nas grandes cidades? Fique com a gente e acompanhe o raciocínio.
Problemas dos grandes centros urbanos
Apesar do aumento da demanda nas entregas expressas, autoridades e consumidores esperam cada vez mais que o setor de transportes se responsabilize pelas causas ambientais, como geração de resíduos de material de embalagem e emissões de gases de efeito estufa.
De fato, há poucas informações sobre os impactos da logística e do transporte quando falamos de embalagens. Sim, há uma responsabilidade ambiental nesse quesito por parte dos varejistas e transportadoras, mas essa também é uma causa da sociedade, que deve se responsabilizar pelo descarte correto.
Talvez, o que falta ser percebido é o quanto as entregas expressas contribuem para reduzir os impactos ambientais ao evitar as idas a lojas físicas, amenizando – ainda que não pareça – o trânsito.
O trânsito é sem dúvida o maior problema dos grandes centros urbanos. Para atender as demandas, cumprir com as responsabilidades e manter-se competitivo, a empresa precisa encurtar o tempo das entregas e usar a logística a seu favor.
Alternativas… Será?
Algumas empresas buscam alternativas um tanto quanto duvidosas. Elas investem em espaços físicos, também conhecidos como armazéns dentro das cidades para agilizar as entregas. Mas obviamente para a grande maioria dos varejistas, isso pode sair caro demais.
Alugar um espaço grande para servir de depósito no centro de uma cidade como São Paulo, pode não sair nada barato. O desafio, então, é calcular se o esforço vale a pena financeiramente. Cobrar mais caro por um frete e entrega em mais tempo, ou ter um espaço mais perto do cliente, cobrar menos pelo frete, mas pagar alto por um aluguel? Sem contar com a acessibilidade para expedição, chegadas e saídas de produtos o tempo todo.
Separamos as 5 opções mais buscadas por alguns varejistas para as operações logísticas nos grandes centros urbanos, mas que na verdade possuem mais pontos negativos, do que positivos, confira:
- Mini hubs / loja física (espaços para produtos pequenos, geralmente, eletrônicos)
- Prós: Boa localização.
- Contras: Alto custo de aluguel, pois os proprietários incluem preços elevados por considerar a rotatividade das vendas. E os mini hubs só servem para quem vende produtos pequenos.
- Self Storage (aluguel de espaço de armazenamento)
- Prós: Solução rápida com espaço já pronto.
- Contras: Espaço dedicado, geralmente para um período curto de aluguel, alto custo e não contam com atendimento e gerenciamento de estoque.
- Galpões
- Prós: Espaço bem localizado.
- Contras: Quase sempre precisam de reformas, possuem pouca infraestrutura e requer investimento em revitalização.
- Estacionamentos de shoppings e prédios
- Prós: Boa localização.
- Contras: Regras e restrições de horário. Ficam restritos ao horário de funcionamento do local. Dificuldade de locomoção pela movimentação ao redor.
- Terrenos subutilizados
- Prós: Opção mais em conta e pode ser adaptada.
- Contras: Requer investimento de infraestrutura, mesmo sendo uma opção temporária.
Qual a melhor solução então?
Seu armazém perto do seu cliente
A solução é investir em uma transportadora com serviço de armazenamento. Só acha caro um serviço como esse, o empresário que nunca calculou os custos de um armazenamento próprio em um local privilegiado e que possibilita entregas muito mais rápidas, ainda com todo o caos que uma capital oferece. Ou, aquele que não passou pelos perrengues de adotar algum dos métodos que citamos acima, que além de burocráticos, não são nada seguros.
Uma transportadora consegue realizar entregas expressas com responsabilidade, inclusive ambiental, porque tem estratégias eficientes.
Agrupar cargas e encher caminhões com entregas não é nada difícil para uma transportadora. Com isso, a lógica é simples, menos caminhões e menos trânsito. Uma operação que gera economia para varejistas, empresas, transportadoras e clientes, ao receber o repasse de frete com desconto de 20% a 50%.
A MXLOG tem armazenamento próprio, com excelente localização bem no centro do coração de São Paulo, o que nos torna plenamente capazes de oferecer um atendimento ágil e humanizado em São Paulo e em todo o Brasil através do transporte aéreo.
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