O comércio eletrônico vive um significativo período de expansão. De acordo com dados da Ebit | Nielsen, já em 2019 o e-commerce movimentou mais de R$ 61 bilhões, crescendo 16,3% no comparativo com 2018.
Por sua vez, dentro do contexto de pandemia, as lojas virtuais viram seu faturamento avançar ainda mais e, dada a necessidade de isolamento social, muitos negócios físicos passaram também a investir na internet para a geração de receita. Nesse sentido, em 2020 e 2021, o comércio virtual alcançou crescimento respectivo de 73,8% e 38% (os dados são do Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital e da Confederação Nacional do Comércio).
E a expectativa para 2022 segue positiva, com o mercado estimando a consolidação do varejo digital como um dos principais canais de compra.
Diante desse cenário, a busca por estratégias capazes de impulsionar os resultados de uma loja online se mostra indispensável, uma vez que o ambiente de negócios do e-commerce ao mesmo tempo em que cresce, torna-se também mais competitivo e com um perfil de clientes mais exigente. E tais estratégias passam, sem dúvida, pela eficiência na logística de distribuição que, dentre outros pontos, contribui para:
- A melhoria na experiência dos consumidores;
- Redução de custos com logística reversa e devoluções;
- Entregas no tempo estimado;
- Maior controle dos processos de gestão na empresa.
E se você ainda tem dúvidas sobre a importância de uma logística eficiente para os resultados de um e-commerce, um levantamento da Moosend apontou que o tempo de entrega aliado aos custos de frete estão entre as principais razões para o abandono de carrinhos no comércio eletrônico.
Além disso, a partir de processos logísticos bem estruturados – que incluem, além das etapas citadas acima, uma comunicação clara e a disponibilização de canais de atendimento ágeis durante cada etapa da distribuição até um armazenamento inteligente que garanta a segurança e o controle de mercadorias – podemos assegurar a satisfação dos consumidores e potencializar a reputação de lojas virtuais, fator este que, consequentemente, pode contribuir com um maior número de vendas no e-commerce.
Por fim, todo esse controle tende a reduzir custos com a logística reversa e evitar a devolução de mercadorias que, por exemplo, sofreram com avarias durante o trajeto de um frete ou chegaram fora do período estipulado de entrega. Vale frisar que, segundo o Conselho de Logística Reversa do Brasil (CLRB), os custos com logística reversa podem chegar a 5% do faturamento das empresas.
Nesse sentido, se você precisa de algumas dicas para otimizar a distribuição no seu e-commerce, não deixe de conferir nosso novo e-book com 5 estratégias que poderão apoiar os processos de sua empresa.
Esperamos que aproveite a leitura!